Acepções
■ substantivo feminino
1 luta armada, empreendida por um movimento revolucionário de índole patriótica ou não, que combate um governo estabelecido ou forças de ocupação com a estratégia de mobilização política da população camponesa e a tática de incursões ofensivas, atos violentos e de surpresa, perpetrados por pequenos grupos ger. recrutados nessa população
2 Derivação: por extensão de sentido.
corpo de combatentes que adota esse esquema de luta
3 Derivação: por extensão de sentido.
tropa ou bando autônomo que combate sem obediência à disciplina e às regras militares
4 Derivação: sentido figurado.
polêmica contínua
Ex.:
Locuções
g. urbana
guerrilha em que o esquema original (previsto para o campo e baseado na mobilização político-militar dos camponeses) é adaptado à vida urbana
Etimologia
esp. guerrilla (1535) 'id.'; ver guerr-; a form. ainda motiva a consciência de dim. (inclusive em esp.); ver -ilha
Homônimos
guerrilha(fl.guerrilhar)
texto malhado do houaiss e stencil baqueado do
Filme de Guerrilha em Tempos de Paz. Curta nacional.
As armas e o povo. Glauber documentando.
Durante a Revolta dos Cravos, Glauber se encontra em Portugal e vai para as ruas de Lisboa e entrevista as pessoas sobre o momento político que estão vivendo. Filme coletivo que retrata a primeira semana de Revolução dos Cravos, cobrindo os acontecimentos do 25 de Abril ao 1 de Maio de 1974. O levantamento militar do dia 25 de Abril de 1974 derrubou, num só dia, o regime político que vigorava em Portugal desde 1926, sem grande resistência das forças leais ao governo, que cederam perante o movimento popular que rapidamente apoiou os militares. Este levantamento é conhecido por 25 de Abril ou Revolução dos Cravos. O levantamento foi conduzido pelos oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial. Considera-se, em termos gerais, que esta revolução devolveu a liberdade ao povo português (denominando-se "Dia da Liberdade" o feriado instituído em Portugal para comemorar a revolução).
Catedral Rosa: terrorismo cultural.
"Catedral Rosa" é uma intervenção urbana que se situa no âmbito do terrorismo cultural. Ela se consistiu em modificar a iluminação da Catedral de Brasília através de interferências realizadas diretamente nos refletores do monumento.
A Catedral foi pintada no dia 28 de junho de 2006, quarta-feira, aproximadamente as 18:40h. O monumento católico pintado de rosa no dia do orgulho gay é um atentado que traz em seu bojo questionamentos sobre valores pré-estabelecidos num ato transgressor que descaracteriza a conduta artificial vigente.
O feitio translúcido que tanto sugere como se afirma característico desta intervenção, tem como fator principal bulir (mesmo!) com todas as questões morais, éticas, estéticas, históricas, sociais e culturais de maneira sutil e poética sem danificar a estrutura física do monumento.
Este vídeo trata-se do registro da intervenção. Sua reprodução é para que as pessoas não-presentes ali naquele momento possam participar de toda a ação e contemplar o processo de transcoloração do monumento. Para que percebam que pintar o concreto modernista foi fácil, e que o difícil é pintar a rigidez e a apatia dos valores e espíritos dos cidadãos contemporâneos.
Portanto, não sejamos incrédulos portadores de pouca fé que se diminuem ante a própria covardia! "Informemo-nos"! Tornemos a "Catedral Rosa" de múltipla autoria, porque é! Convoquemos a todos assumi-la! Convoquemos também a fazerem seus atentados, pois quando os fizerem, diremos que fomos nós! Assim, seremos muito mais."
texto da postagem no you tube.
2 comentários:
procure a JESUS q é bom,vcs n~tem nada na cabeça!!!
quantas vidas vc tentou ajudar com as suas informações "inteligentes"?acredito q nenhuma pois ñ tem nada a oferecer!!
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